Slide

Tremoçeiras de Salgueiro

|

Salgueiro teve igulamente tal como aconteçeu nos outros lugars da nossa Freguesia,as suas bem conheçidas e tradicionais Tremoçeiras,as simpàticas vendedeiras ambulantes de tremoços,entre as quais podemos citar as seguintes:Generosa de Jesus Feliçio,Belmira Marques e Maria dos Anjos Perdigão

Portal da Camara de Viseu

|

Portal de Viseu

|

http://www.portalviseu.com/

A História de Viseu

|

As origens de Viseu remontam à época castreja e, com a Romanização, ganhou grande importância, quiçá devido ao entrocamento de estradas romanas de cuja prova restam apenas os miliários (passíveis de validação pelas inscrições) que se encontram: dois em Reigoso (Oliveira de Frades), outros dois em Benfeitas (Oliveira de Frades), um em Vouzela, dois em Moselos (Campo), um na cidade (na Rua do Arco), outro em Alcafache (Mangualde) e mais dois em Abrunhosa (Mangualde); mais existem, mas devido à ausência de inscrições, a origem é duvidosa.

Estes miliários alinham-se num eixo que parece corresponder à estrada de Mérida (Espanha) que se intersectaria com a ligação Olissipo-Cale-Bracara, outros dois pólos bastante influentes.

Talvez por esse motivo se possa justificar a edificação da estrutura defensiva octogonal, de dois quilómetros de perímetro - a Cava de Viriato.

Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI. No século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, como a maioria das povoações ibéricas e, durante a Reconquista da península, foi alvo de ataques e contra-ataques alternados entre cristãos e muçulmanos.

De destacar a morte de D. Afonso V de Galiza e Leão rei de Leão e Galiza no cerco a Viseu em 1027 morto por uma flecha oriunda da muralha árabe (cujos vestígios seguem a R. João Mendes, Largo de Santa Cristina e sobem pela R. Formosa).

A reconquista definitiva caberia a Fernando Magno, rei de Leão e Castela depois de assassinar em 1O37 o legítimo Rei Bermudo III (filho de Afonso V) vencedor da batalha de Cesar em 1035 (segundo a crónica dos Godos).

Mesmo antes da formação do Condado Portucalense, Viseu foi várias vezes residência dos condes D. Teresa e D. Henrique que, em 1123 lhe concedem um foral. O segundo foral foi-lhe concedido pelo filho dos condes, D. Afonso Henriques, em 1187, e confirmado por D. Afonso II, em 1217.

Já no século XIV, durante a crise de 1383-1385, Viseu foi atacada, saqueada, e incendiada pelas tropas de Castela e D. João I mandou erigir um cerco muralhado defensivo - do qual resta pouco mais que a Porta dos Cavaleiros e a Porta do Soar, para além de escassos troços de muralha - que seriam concluído apenas no reinado de D. Afonso V - motivo pelo qual a estrutura é conhecida pelo nome de muralha afonsina - já com a cidade a crescer para além do perímetro da estrutura defensiva.

No século XV, Viseu é doada ao Infante D. Henrique, na sequência da concessão do título de Duque de Viseu, cuja estátua, construída em 1960, se encontra na rotunda que dá acesso à rua do mesmo nome. Seu irmão D. Duarte, (rei) nasceu em Viseu, 31 de Outubro de 1391.

No século XVI, em 1513, D. Manuel I renova o foral de Viseu, e assiste-se a uma expansão para actual zona central, o Rossio que, em pouco tempo, se tornaria o ponto de encontro da sociedade, e cuja primeira referência data de 1534.

É neste século que vive Vasco Fernandes, um importante pintor português cuja obra se encontra espalhada por várias igrejas da região e no Museu Grão Vasco, perto da Sé.

No século XIX é construído o edifício da Câmara Municipal, no Rossio, transladando consigo o centro da cidade, anteriormente na parte alta. Daí ao cume da colina, segue a Rua Direita, onde se encontra uma grande parte de comércio e construções medievais.

A Capela de Salgueiro

|

Em Novembro de 1979 teve iniçio a edificação duma nova capela de N.S.da Graça,a qual concluir-se-ia no dia 10 de Abril de 1981.
Nela trabalharam vàrios artistas e ajudantes, todos eles naturais de Salgueiro.
Entre os mestres,podemos destacar os seguintes nomes:Armindo Manuel Marques da Cruz,Manuel de Jesus Aires,João Manuel Pereira Gonçalves e Fernandes Ferreira Ribeiro.
A estes mestres se deve,além de tudo o mais, a construção das duas torres.
Da comissão, encarregada de levar a cabo toda esta iniciativa os nomes de:Antonio Ferreira(o Barbeiro)Aménio Fernandes da Silva,Antonio Barros,João Arménio da Rocha,Manuel Nunes Quinta Nova e Armando da Silva.

Presente de Natal Alentejano...

|

- Estouuuu... é da GNR?
- É sim, em que posso ajudá-lo?
- Queria fazer quexa do mê vizinho Maneli. Ele esconde droga dentro dos troncos da madeira pra larera.
- Tomámos nota. Muito obrigado por nos ter avisado.

No dia seguinte os guardas da GNR estavam em casa do Manel.
Procuraram o sítio onde ele guardava a lenha, e usando machados
abriram ao meio todos os toros que lá havia, mas não encontraram droga nenhuma. Praguejaram
e foram-se embora.

Logo de seguida toca o telefone em casa do Manel.

-Oh Maneli, já aí foram os tipos da GNR?
- Já.
- E racharam-te a lenha toda?
- Sim!
- Então feliz Natal, amigo! Esse foi o mê presente deste ano!

A minha Bike

|






A minha filhota Lara

|



Os telemóveis do futuro

|

Lembra-se de como eram os primeiros telemóveis, quando chegaram a Portugal? Grandes, pesados, lentos e básicos. Já viu o quanto evoluíram em tão poucos anos? E já imaginou como serão os telemóveis daqui a outros tantos? Nós mostramos-lhe os telemóveis do futuro.

A Intel desenvolveu um conceito inovador, que pode ser a sua realidade daqui a alguns anos.

Um bom Forum

|

Pode encontrar um pouco de tudo neste Forum, faça uma visita!!!!

Mega Abraço ao Bruno

|


21 de Fevereiro de 2010

Vem participar no Mega Abraço que vamos todos dar ao Bruno e ajudá-lo a conseguir um elevador e uma cadeira de rodas "eléctrica".

Envia o teu donativo para:
BRUNO EMANUEL TEIXEIRA LAMEIRAS
NIB: 0033 000000232743644 05

Contamos contigo.
Inscreve-te Já

Eventos Abraço ao Bruno - 21FEV10

* Passeio de BTT
* FreeRide
* Cicloturismo
* Pedestrianismo
* Indoor Cycling (Outdoor)
* Passeio Moto Turismo

Abraço: 5 euros
T-shirt, reforço alimentar, banho.
Um pequeno abraço, uma grande ajuda

Infoline: 936 888 797
E-mail: abracoaobruno@gmail.com

A organização dos eventos não se responsabiliza pelos eventuais acidentes dos participantes, quer a nivel individual, quer a terceiros.

As localidades de Salgueiro em Portugal

|

Em Portugal continental existem cerca de cem pequenas localidades onde se integra o nome Salgueiro.Tres delas são Freguesias: Salgueiro do Campo (concelho de Castelo Branco); Salgueiro (conçelho do Fundão, distrito de Castelo Branco); Vale de Salgueiro (concelho de Mirandela, Distrito de Bragança)

Das cerca de cem localidades referidas, o maior número (18) pertence ao Distrito de Castelo Branco.

Só por curiosidade, na Fregusia de Salgueiro do Campo existe uma tradição bastante invulgar. Em Janeiro, pelos Reis, os rapazes da Freguesia estão autorizados a fumar cigarros. Na também chamada festa dos rapazes, em honra de Santo Estêvão, e durante dois dias, os pais autorizam os garotos a fumar. Curioso é também o facto de em Salgueiro do Campo não se cantarem as Janeiras, tradicionais no resto do País, mas dançarem a "murinheira", dança típica dos Celtas, ao som dos bombos e das gaitas de foles. A festa dura dois dias.

Saudades de Portugal

|

A Portuguesa Bonita

|

Já pode trocar a carta de condução nos CTT

|

Os condutores já podem trocar as antigas pelas novas cartas de condução nas estações dos CTT, evitando uma deslocação aos 17 balcões do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMMT). O IMTT e os CTT celebraram um contrato que permite aos condutores trocar os títulos de condução nas estações dos Correios mais próximas da área de residência.
Com esta nova possibilidade, «facilita-se a entrega dos novos títulos aos automobilistas, que podem manter a carta antiga em sua posse até à emissão do novo título», explica o IMMT.
Segundo aquele organismo, a troca das cartas de condução nos balcões dos CTT aplica-se nas revalidações dos títulos, substituição por alteração de elementos (nome, mudança de residência, habilitação a nova categoria) e nos casos de rectificação de serviço.
Os condutores pedem a revalidação ou substituição da carta de condução através dos serviços on-line do IMTT (serviço só disponível para os portadores do modelo comunitário) ou nos 17 balcões distritais do IMTT, Loja do Cidadão, Postos de Atendimento ao Cidadão e escolas de condução.
Até agora, os condutores tinham que se deslocar aos serviços distritais do IMTT para adquirir a nova carta. Com o protocolo hoje celebrado, passa a ser possível levantar o título de condução nos balcões dos CTT mais próximos da área de residência.

As origens de Soza

|

A actual Paróquia de S. Miguel de Soza é uma das mais antigas freguesias do concelho de Vagos . Não sendo nossa intenção fazer um estudo histórico , aqui fica uma muito breve resenha desta terra cuja origem se perde nas calendas do tempo .

O antigo concelho de Soza , terminou com a reforma administrativa de 1853 . Nesta data passaram para o concelho de Oliveira do Bairro as freguesias de Palhaça e Mamarrosa . Soza ficou enquadrada no concelho de Vagos . Deste velho concelho quase tudo desapareceu . Até os documentos dos arquivos da extinta administração do concelho de Vagos , foram vendidos para embrulhos e para pasta de papel , por um administrador inconsciente e interesseiro .

Data de 1088 , o primeiro documento que fala de Soza .

Os Romanos deixaram a sua marca por estas paragens . No lugar onde se encontra o cemitério , teriam feito uma construção de defesa . Este local , ainda hoje , é conhecido por " Crasta " , em sitio altaneiro , está o lugar de " Cubelos " ( torreão da antiga fortaleza ) e junto ao lugar do Boco existe o lugar de " Ferrarias " onde se faziam ou concertavam os navios . Dos antigos casais , que ficavam a poente da Igreja Matriz , nada existe , tudo desapareceu . Quando se procedeu a escavações para implantar os muros do actual cemitério , descobriram-se sarcófagos de tijolo assentes em barro com uma cobertura de pedra calcárea com caracteres tidos por indecifráveis e vasos cerâmicos junto às ossadas . Segundo alguns especialistas ( vg. Dr. David Cristo ) , estes sarcófagos seriam sepulturas Godas .

Em 1192 D. Sancho I , doou Soza aos frades de Rocamador . O rei , preocupado com o povoamento desta região e querendo dar uma recompensa aos flamengos que o ajudaram na conquista de Silves , quando iam a caminho da Terra Santa em serviço das Cruzadas , entregou-lhes a orla marítima de Soza , onde abundavam florestas e animais selvagens .

Os frades fundaram uma Igreja e um Hospital junto ao mar ( hoje as marinhas do canal do Boco ) . Segundo rezam as crónicas , estes edifícios foram destruídos por um sismo ou marmoto . Os frades vieram então ocupar a Igreja actual , que se tornou centro de peregrinações . Felizmente que , desta época , se conseguiu encontrar a primitiva Imagem de Nossa Senhora de Rocamador , que se encontra guardada na sala museu da actual Igreja Matriz .

A muita riqueza da ordem de Rocamador que veio a Ter casas em Coimbra , Porto , Lisboa , Torres Vedras e Guarda , todas dependentes de Soza , subverteu o espírito orginal e , por isso , D. Afonso V , embora indirectamente , conseguiu , em Agosto de 1481 , a extinção do ordem , por bula do papa Sisto IV .

Para não alongar esta breve resenha histórica , mencionamos apenas o foral da Vila de Soza. A carta de foral foi doada a esta Vila por D. Manuel I em 16 de Fevereiro de 1514 .

Apesar de haver muito mais a dizer sobre a história desta terra de muito antigas e nobres tradições , não é este o espaço apropriado para tal . Fica para os historiadores esse trabalho.

Hoje , a Paróquia e a freguesia , coincidem nas fronteiras geográficas . Soza actualmente confina com a Palhaça ( Oliveira do Bairro ) e com Ouca ( Vagos ) , com Vale Ilhavo ( Ilhavo ) e com as Quintãs ( Aveiro ) , com Vagos e com Santo António ( Vagos ) distando 9 Km da Cidade de Aveiro, Capital do Distrito.

O tecido humano e geográfico da Paróquia de Soza está hoje fragmentado em seis lugares Soza , sede da paróquia e da freguesia , Boco , Lavandeira , Pedricosa ( o lugar mais pequeno ) , Fontão e Salgueiro ( o lugar mais populoso da freguesia ) .

APPEL TELEPHONIQUE ENTRE MERE ET FILS PORTUGAIS

|

La Harissa - Regresso á terra(remix)

|

Clip video "MENINA BONITA"(la harissa)

|

C.Ronaldo Freestyle Football

|

O Meu Hino

|

La Harissa feat Celia - Beleza

|

Marco no seu melhor(TV5)

|

Morango Doce Salgueiro 2009

|

Conheça um pouco melhor o Rancho Rosas Brancas de Salgueiro com algumas imagens...

|




Falando de Salgueiro e do antigo «celeiro»

|



Salgueiro é uma povoação da freguesia de Sôsa, concelho de Vagos que, embora modesta, possui alguns “monumentos ” dignos de figurar entre as maravilhas de Vagos. A povoação de Salgueiro,além de ser cantada pelo poeta Faca, também mereceu as honras de vir nos livros de Manuel D’Almeida, “Soza e suas gentes”, e também do escritor e poeta Pedrógam, no livro “Lendas de Sosa”. Realizava-se em Salgueiro, em tempos recuados a festa dos Reis Magos, que tinha fama de ser das mais pomposas das redondezas. Mas, com o passar dos anos, como acontece em lugares pequenos e de poucos recursos, e velha tradição foi perdendo muito do seu valor e hoje, só se realizam cortejos de pastoras que, tendo algum aparato e sendo merecedores das atenções não só das gentes locais mas de muitos forasteiros, em nada se assemelham a cortejos de reis como os de a outrora. Outrora também havia um rancho, denominado “Rosas Brancas”,que teve origem num grupo carnavalesco e cuja fundação foi por volta de1970, mas acabando, para voltar de novo à actividade há poucos anos e até, felizmente, possuir sede própria no Largo da Árvore. Foi ainda por essa altura (1970) que se formou em Salgueiro um grupo musical designado por TV5. Se o chamado Largo da Árvore é bem conhecido de Salgueiro, com as suas árvores com mais de um século, como se pode ler em azulejo em casa velha que ali permanece, muito mais velha era a primitiva capela em honra de Nossa Senhora da Graça, que há varios anos foi melhorada, por iniciativa de uma comissão residente nos E.U.A,, à frente da qual esteve o sr. Manuel Rosa, actualmente a viver no lugar de Salgeiro. Outrora, segundo dizem documentos, consta que em mil cento e noventa e dois, D. Sancho I, o Povoador, terá doado aos cruzados, como recompensa, pelos auxílios prestados nas conquistas aos mouros uma orla marítima entre Sosa e Ílhavo, bem como a faixa interior da citada orla, onde existiam floresta virgem e animais selvagens. Por volta de mil duzentos e noventa e oito, homens piedosos atingiram uma vasta floresta de salgueiros, à qual vieram a chamar salgueirô. Em mil setecentos e cinquenta e três foi construída no lugar de Salgueirô, actual Salgueiro, uma capela destinada pelos actuais moradores na terra a orar a Deus pelos seus antepassados já falecidos. Nos terrenos adjacentes a esta rude capela existia um cemitério local onde eram sepultados os entes queridos. Por volta do ano de mil oitocentos, todos estes lugares vieram a ser incorporados no património da casa dos duques de Aveiro. Em mil oitocentos e trinta e seis, o pároco da freguesia, com autorização do Bispo da Diocese de Coimbra e com o impulso dos habitantes, aumentou a capelinha para o local onde já existia o cemitério. O estado a que chegou tornou indispensável a sua restauração, porque a fé e o bom sendo das pessoas não pode consentir que a sua antiquíssima capela viesse a desaparecer e tiveram que pôr mãos à obra de modo atenuar a ruína do monumento mais antigo do lugar. Foi em Novembro de mil novecentos e setenta e nove que se iniciou a edificação duma nova capela de Nossa Senhora da Graça, vindo as obras a concluir-se em Abril de mil novecentos e oitenta e um. Nesta construção foi respeitada alguma arquitectura anterior, especialmente o arco da entrada principal e a torre primitiva. “A escultura da titular, Virgem com o Menino, de calcário pertence aos meados do século XVI e é de oficina Coimbrã”. As festas em honra de Nossa Senhora da Graça, padroeira de Salgueiro, muito venerada por um povo extremamente religioso, realizam-se no último domingo do mês de Agosto de cada ano. E para terminar, pois a crónica já vai um tanto longa, vamos referir-nos a um casarão, já em ruínas, que existe à margem da estrada de Verba, à saída de Salgueiro, que antigamente era um convento pertencente à família Matoso da então vila de Eixo. O povo que cultivava algumas das suas terras, em forma de arrendamente chamava-lhe o “celeiro” em virtude de ali ir pagar o foro (renda) e continua a chamar-lhe assim nos diasde hoje.. Na sua fachada principal existe em “pedra de granito” um brasão, cujo significado se desconhece, mas sabe-se, sim, que a primeira escola que existiu em Salgueiro, foi ali que funcionou durante muitos anos. Hoje o imóvel pertence a um proprietário natural de Salgueiro e ao que consta não pretende demolir tal relíquia histórica, pois deseja preservar as coisas do passado. São assim as pessoas amigas da terra onde viveram.

Vagos é uma vila portuguesa....

|

Vagos é uma vila portuguesa, situada no Distrito de Aveiro, região Norte e subregião do Baixo Vouga, com cerca de 4 000 habitantes.

É sede de um município com 165,29 km² de área, 22 017 habitantes (2001), e uma densidade demográfica de 133,2 h/km², subdividido em 11 freguesias. O município, que é comporto por duas partes divididas pela Ria de Aveiro, uma parte continental e uma porção do cordão dunar da Costa Nova, é limitado a norte pelo município de Ílhavo, a nordeste por Aveiro, a leste por Oliveira do Bairro, a sueste por Cantanhede, a sudoeste por Mira e a oeste tem litroal no oceano Atlântico.

Esta região, chamada "Vacus" durante a ocupação romana, ainda não existia na sua totalidade durante a Idade Média. Efectivamente, muitos dos terrenos actuais estavam ocupados pelo mar, havendo, posteriormente o assoreamento de uma vasta planície onde, hoje, as populações se dedicam, essencialmente, à agricultura e agro-pecuária.

As freguesias de Vagos são as seguintes:

Calvão
Covão do Lobo
Fonte de Angeão
Gafanha da Boa Hora
Ouca
Ponte de Vagos
Santa Catarina
Santo André de Vagos
Santo António de Vagos
Sosa
Vagos

Salgueiro é o nome

|

Salgueiro é o nome comum das plantas do Género Salix, Família Salicaceae. O nome de Salix parece proceder do celta e quereria dizer: próximo da água. É um género com centenas de espécies distribuídas em climas temperados e frios. Terão aparecido apenas na Era terciária. Inclui plantas de porte muito diverso desde arbustos e pequenas plantas rastejantes, até árvores de porte considerável. Nos parques e jardins é muito comum o salgueiro chorão (Salix x chrysocoma, Dode), árvore de ramos longos e pendentes que é um híbrido do salgueiro branco (Salix alba, L.), muito comum na Europa, com uma espécie oriental (Salix babylonica, L.).

Em Portugal, além do salgueiro branco, existem outras espécies de salgueiro nativas como o salgueiro negro (Salix atrocinerea, Brot.). Os salgueiros são das árvores mais características da beira dos rios e dos seus ramos preparam-se os vimes que tanta importância tiveram tradicionalmente na cestaria e na produção de mobiliário artesanal.

Já na Bíblia mencionada como uma árvore de beira-rios ( Salmos 137) o salgueiro sempre teve um impacto nas culturas que cresceram em zonas com mata ripícola.

A casca do tronco pode ser usada para produção de aspirina; é aliás do nome latino do salgueiro, Salix, que deriva o nome do ácido acetilsalicílico.

Aveiro: Romenos libertados e detidos logo a seguir

|


Os três imigrantes suspeitos de furto foram libertados pelo DIAP, mas à saída foram detidos pela PJ, suspeitos outros roubos violentos

Poderão ser os autores do assalto e sequestro do pároco da Branca (Albergaria-a-Velha). Acabaram detidos pela GNR na madrugada de domingo em flagrante, quando assaltavam um armazém de produtos chineses, em Salreu (Estarreja). Foi por este crime que foram presentes ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), que depois de os ouvir constituir arguidos, os libertou, aplicando-lhes como medida de coacção apresentações periódicas às autoridades policiais.
No entanto, nem tiveram tempo para gozar essa liberdade, porque à saída do DIAP já estavam os inspectores da PJ de Aveiro que os voltaram a deter, desta vez por suspeitas de roubos com violência que estão a ser investigados por aquela polícia. Destes roubos não fará parte o assalto e sequestro ao padre Manuel Marques Dias, de 81 anos, apurou o Diário de Aveiro junto de fonte da Polícia Judiciária.

 

©2009 O Blog de Filipe | Template Blue by TNB